Educadores de comunidades quilombolas de Santarém e de outros municípios do Baixo Amazonas participam da III Jornada de Educação do Campo que trás um modelo de educação trasformadora. A Jornada tem como objetivo desenvolver a educação transformadora através de ferramentas criadas à partir da realidade do estudante. E ainda está desenvolvendo sua discussão tendo como eixos temáticos o meio ambiente e a questão étnico racial, a esta última tem sido dada grande ênsafe.
Para não surpresa das lideranças e militantes do movimento negro quilombola alí presente percebeu-se que os educadores, sua maioria, participantes dessa jornada ficam muito aquém do entendimento da questão étnico racial. O que se percebe durante a explanação das atividades desenvolvidas são falas polidas carregadas de preconceitos e ignorância.
Essa situação demonstra o quanto as ESCOLAS estão alienadas quanto à luta das comunidades quilombolas no município e à questão étnico racial. Precisamos rever novamente a formação dos educadores das comunidades quilombolas do município de Santarém e de todos os outros onde há comunidades quilombolas. A educação, a escola como construtora de opiniões não pode ficar alienada a luta pela regularização fundiária, o reconhecimento e auto afirmação étnico racial existente nas comunidades quilombolas e também pela luta por políticas públicas mais efetivas para essas comunidades.
"Irmãos, vamos começar tudo denovo, porque até agora pouco ou nada fizemos!" (S. Francisco de Assis)
(Por Aldo Lima)
Para não surpresa das lideranças e militantes do movimento negro quilombola alí presente percebeu-se que os educadores, sua maioria, participantes dessa jornada ficam muito aquém do entendimento da questão étnico racial. O que se percebe durante a explanação das atividades desenvolvidas são falas polidas carregadas de preconceitos e ignorância.
Essa situação demonstra o quanto as ESCOLAS estão alienadas quanto à luta das comunidades quilombolas no município e à questão étnico racial. Precisamos rever novamente a formação dos educadores das comunidades quilombolas do município de Santarém e de todos os outros onde há comunidades quilombolas. A educação, a escola como construtora de opiniões não pode ficar alienada a luta pela regularização fundiária, o reconhecimento e auto afirmação étnico racial existente nas comunidades quilombolas e também pela luta por políticas públicas mais efetivas para essas comunidades.
"Irmãos, vamos começar tudo denovo, porque até agora pouco ou nada fizemos!" (S. Francisco de Assis)
(Por Aldo Lima)
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